A resistência ao impacto é uma das propriedades essenciais que precisa ser avaliada na manufatura para garantir a qualidade do produto final. Os plásticos de engenharia, ou polímeros, trouxeram grandes avanços no que se refere à ampliação do limite de resistência dos materiais.
Neste post, você vai entender melhor sobre como mensurar corretamente o nível de resistência ao impacto de um produto, bem como a melhor forma de aproveitar ao máximo as características de um polímero, sobretudo seu grau de resistência a impactos.
A aplicação de testes de resistência
A melhor maneira de garantir o aproveitamento das características de resistência do material sem comprometer sua qualidade é por meio de testes de resistência a impactos. Nesse caso, são utilizados os modelos Charpy e Izod.
Nestes métodos, o material é atingido por um pêndulo que desce em alta velocidade. A amostra quebrada é avaliada e medida. Quando a amostra não se quebra, o teste é repetido com um talho na amostra para obter um resultado sob uma condição mais adversa. É preciso seguir as normas de modo bem preciso para obter resultados exatos.
O uso de polímero mais resistentes ao impacto
Há na indústria bastante demanda por polímeros resistentes, sendo aplicados em uma grande variedade de setores. Entre os principais exemplos, podemos citar:
- indústria automobilística: painéis, assentos, carcaças dos retrovisores, interruptores e outros componentes internos e externos;
- extrusão: coberturas em tratores, filmes, laminados, acabamentos de frigoríficos;
- eletrodomésticos: carcaças de TV, aparelhos para a cozinha, painéis de controle;
- indústria de uma forma geral: capacetes de segurança, telefones, brinquedos.
Os polímeros apresentam outras características que combinam a dureza, a durabilidade e resistência a temperaturas extremas, a deformidades e a eletricidade, tornando-os ainda mais versáteis para diversas aplicações.
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